Aquele relógio verde de pedra opaca com números romanos, ela não fazia
ideia por que ainda sustentava algo que nem funcionava mais. Talvez pela vaga esperança de o tempo parar com aqueles ponteiros. Na
preguiça do dia, levantou o braço e a mistura de constatação e lembrança a assustou. Um geringonça digital numa contagem progressiva incessante. O tempo ali não iria parar.
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